Abro-me ao obscuro processo de abrir......
Tempo já sem tempo, lugar sem lugar................
Não sei mais o que pesar, o que relutar......
Sei que aqui seguirei agora, trabalhando.........
o outro lado, cada folha, cada cheiro.
Ah que cheiro bom, cheiro de madeira velha...............
Velho do jeito que gosto e que há muito não sinto esse odor...
O tempo é preciso mencionar. Outro ritmo, outro bater, outro soar
Aqui abro-me......aqui abram-me
...a janela que mostra o obscuro....está aqui!
Reflete, ou melhor, permite o olhar...
É o que realmente pertence..