domingo, 19 de junho de 2011

carta a um amigo que partiu sem dizer adeus

acabo de experimentar um outro lado da infantilidade!
aconteceu novamente, como há tempos isso acontece,
mesmo estranhamento, mesmos espasmos, mesmos espantos.
o tempo parou...terminou...
não mandou cartas, não escreveu poesias, não se despiu como era esperado -
ele, ele simplesmente parou...
Os papos interessantes, o serviço prestado com destresa de um equilibrista(
que desafia o desafiar...o ritmo impresso por sua destresa de ser...
Percebi, na simplicidade de uma criança, que estas lenhas não são mais pra ti...
que o circo fechou, a luz apagou, o trem passou e a noite raiou...só!
Amigo de lá de Castella, de outros lugares...ao lado de Piaf....